PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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Zeladoras e arranjos florais

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Para que as celebrações litúrgicas adquiram um tom festivo, como deve ser seu timbre, há elementos a ter, obrigator

iamente, em conta. Um deles é o cuidado estético do espaço, preocupação que inclui, entre outros, os arranjos de flores dos diversos lugares da igreja que devem ser adornados. É um trabalho ao qual nem sempre se dá o devido valor e apreço, pois só se vê o efeito, o trabalho final; contudo, deveria ser cada mais valorizado, devido à sua importância fundamental.

As senhoras, que “enfeitam” semanalmente a nossa Igreja, com tanto esforço, dedicação e, sobretudo, com devoção, estão, talvez sem o saberem, a desempenhar um autêntico ministério litúrgico. É óbvio que também neste ministério, como nos outros, haverá aspectos a considerar, no sentido de melhorar tão relevante serviço à comunidade. Deixamos, neste sentido, algumas breves notas sobre o modo como aperfeiçoar esta tarefa.

– Os arranjos florais não devem ser, em si mesmos, o pólo atractivo, nem despertar excessiva atenção, pois estão em função e a realçar outros elementos mais importantes. Isto é, ao olhar um belo arranjo floral do ambão, o que se quer destacar é a importância e beleza da Palavra de Deus que aí se proclama e não das flores; o mesmo do altar, do sacrário, de uma imagem, etc. Os arranjos colocam-se para despertar a atenção de outras coisas mais importantes.

– Os arranjos florais têm, portanto, uma função indicativa, orientadora, isto é, a sua função é apontar para outras elementos. Por isso, o excesso de flores junto ao altar, ao ambão, ao sacrário, a uma imagem… pode prejudicar, se obscurece, se esconde o que se pretende destacar, se chama demasiado a atenção sobre si.

– Deverá ter-se em conta a harmonia do conjunto. Por isso, é importante que, quer sejam as mesmas pessoas a arranjar os diversos lugares, sejam distintas, haja um esforço por conseguir a unidade e o equilíbrio: nas cores, no tipo de flores, na quantidade.

– Usar sempre flores naturais. Para Deus, o belo é natural, nunca artificial.

Nem todos os espaços da igreja têm que ser adornados. Por exemplo: os bancos, uma escadaria, uma janela… não têm que se alindar com flores,

não são elementos prioritários no espaço litúrgico, mas de segunda importância.

Evitar qualquer tipo de ostentação, tentação que pode ocorrer sobretudo em dias de festa, casamentos, etc. Na igreja, a beleza deve ser marcada sempre pela nobre simplicidade. Além disso, devem evitar-se gastos excessivos e supérfluos; a igreja deve manifestar a pobreza e simplicidade também neste aspecto.

Terminam-se estas linhas com um obrigado a todas as pessoas que, semanalmente, de forma tão abnegada, desinteressada e em atitude de autêntica oração, se esforçam por manter belo o lugar onde louvamos o Senhor. Só Deus vê todo o esforço e o compensará. O nosso obrigado!

São estes os grupos de Zeladoras da nossa Paróquia:

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Grupo Coração de Jesus;

Grupo Santa Teresinha;  

Grupo Santo António;

Grupo S. Miguel Arcanjo;  

Grupo S. Francisco.

 

Também tu, se o desejares, és convidada a participar neste tão nobre ministério litúrgico. Basta que queiras e apareças!

Oração MÃOS UNIDAS

A adoração eucarística constitui um dos momentos mais fortes da nossa intimidade com Cristo. É um tempo de paragem e de  contemplação,  de diálogo e de comunhão com o Verbo incarnado. 

Maos_unidas «A devoção de adorar Jesus sacramentado é, depois dos sacramentos, a primeira de todas as   devoções, a mais agrad  á  vel  a   D  eus e a mais útil para nós. A Eucaristia é um tesouro inestimável: não só a sua celebra ção, mas também a    permanência diante  d ela f o r a d a Missa permite beber na pr ópria fonte da graça.»  (Pe. Dehon)     

A adoração eucarística é o mais forte convívio com a divindade: sentimos que Deus é Deus pa ra nós e nós somos d’Ele, som os su as cri aturas e seus Filhos. Adorar é reconhecer Deus no que Ele é,  na transcendência do Seu mistério, e ac eitarmo-nos na noss  a peq uenez e fragilidade, sentindo que a nossa grandeza nos  d’Ele vem.  

As expressões tradicionais da adoração exprimem essa mesma verdade de Deus perante nós e de nós perante Deus: a pr os traç ã o, o dobrar os joelhos, o abandono de todo o nosso ser à majestade de Deus. Nesse abandono confiante, reconhece mos a exclusividade do nosso Deus, como único Deus verdadeiro. 

A presença real de Cristo na Eucaristia é custodia20a expressão mais completa daquilo que Cristo é na totalidade do Seu mistério: D eus connosco, Deus ao nosso alcance a propor intimidade na proximidade dessa presença. Nessa proximidade, Ele é Deus, exprime-Se na Palavra que nos toca o coração, no amor que nos atrai e nos transforma, na força que nos permite vencer dificuldades e ousar viver de modo a sermos semelhantes a Jesus.

Na adoração a Eucaristia continua a ser o nosso alimento e prolonga aquela união misteriosa com Cristo ao comungarm os o Seu corpo e sangue. Adorar Cristo na Eucaristia é, realmente, continuar a recebê-l’O como alimento e como experiência de  eternidade.

 (Cf. D. José Policarpo, Missa Corpus Christi, 25-05-2008) 


O Grupo de Oração Mãos Unidas aceita este desafio porque nela encontra
o tesouro desta comunhão com Cristo.

Adoramos e louvamos Jesus Eucaristia como centro da nossa vida cristã.
Sentimos o desejo de responder a este convite, a este chamamento.
Desejamos consolar Jesus, sermos d’Ele seus amigos.
 

Queres juntar-te a nós?
Às quintas-feiras, temos este precioso momento de Adoração: 19h00 e 21h00.

Oratório Nossa Senhora

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Rezar a Maria
é rezar os espaços da nossa vida
em que Ela está presente;
É rezar o vazio de nós e da vida,
donde Ela está ausente;
É rezar a nossa fé de irmãos
e de filhos dessa Mulher,
cujo coração papita e se consome por nós.

Rezar a Maria
é dizer a nossa necessidade
de a sentirmos ao nosso lado
e de nos sentirmos crentes e comprometidos

com o Deus de Maria e com os homens
que esse Deus tanto ama.

Assim, neste jeito de rezar a nossa vida,
de rezar Maria e de rezar a Maria,
dizemos:

Ave Maria, cheia de graça,
o Senhor é convosco;

bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria, mãe de Deus,
rogai por nós, pecadores,
agora e na hora de nossa morte.
Amen.

E nos consagramos à Mãe:

Ó Senhora minha, ó minha Mãe!
Eu me ofereço todo a Vós e,
em prova de minha devoção para convosco,
Vos consagro neste dia os meus olhos,
os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração
e inteiramente todo o meu ser.


E porque assim sou vosso,
ó incomparável Mãe,
guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade vossa.

Lembrai-vos que Vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa!
Ah, guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.

 


Ladainha de Nossa Senhora

Senhor, tende piedade de nós.
R/. Senhor, tende piedade de nós.maria5a

Jesus Cristo, tende piedade de nós.
R/. Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
R/. Jesus Cristo, atendei-nos.

Deus, Pai dos Céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo,
Deus Espírito Santo,
Santíssima Trindade, que sois um só Deus,

Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,
Santa Virgem das virgens,
Mãe de Jesus Cristo,
Mãe da divina graça,
Mãe puríssima,
Mãe castíssima,

Mãe intacta,
Mãe intemerata,
Mãe amável,
Mãe admirável,
Mãe do bom conselho,
Mãe do Criador,
Mãe do Salvador,
Virgem prudentíssima,
Virgem venerável,
Virgem louvável,
Virgem poderosa,
Virgem benigna,
Virgem fiel,
Espelho de justiça,
Sede da sabedoria,
Causa de nossa alegria,
Vaso espiritual,
Vaso honorífico,
Vaso insigne de devoção,
Rosa mística,
Torre de David,
Torre de marfim,
Casa de ouro,

Arca da aliança,
Porta do Céu,
Estrela da manhã,
Saúde dos enfermos,
Refúgio dos pecadores,
Consoladora dos aflitos,
Auxílio dos cristãos,
Rainha dos Anjos,
Rainha dos Patriarcas,
Rainha dos Profetas,
Rainha dos Apóstolos,
Rainha dos Mártires,
Rainha dos Confessores,
Rainha das Virgens,
Rainha de todos os Santos,
Rainha concebida sem pecado original,
Rainha elevada ao Céu,
Rainha do santo Rosário,
Rainha da família,
Rainha da paz,

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/. perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/. atendei-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/. tende piedade de nós.

V/. Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
R/. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos.
Senhor Deus, nós Vos suplicamos que concedais a vossos servos alcançar perpétua saúde de alma e corpo; e que, pela gloriosa intercessão da bem-aventurada sempre Virgem Maria, sejamos livres da presente tristeza e gozemos da eterna alegria. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Pastoral Socio-Caritativa

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«Toda a actividade apostólica deve fluir e receber força da caridade; algumas obras, porém, prestam-se, por sua própria natureza, a tornarem-se viva expressão dessa caridade. Cristo quis que elas fossem sinais da sua missão messiânica (cf. Mt 11, 4-5).
O maior mandamento da lei é amar a Deus de todo o coração, e ao próximo como a si mesmo (cf. Mt 22, 37-40). Cristo fez deste mandamento do amor para com o próximo o seu mandamento, e enriqueceu-o com novo significado, identificando-se aos irmãos como objecto da caridade, dizendo: "sempre que o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Mt 25, 40). Com efeito, assumindo a natureza humana, Ele uniu a si como família, por uma certa solidariedade sobrenatural, todos os homens e fez da caridade o sinal dos seus discípulos, com estas palavras: "nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." (Jo 13, 35).»

(Vaticano II, Apostolicam Actuositatem, 8)

Pastoral Liturgica

Sim004Costumamos definir a Liturgia como "o exercício da função sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o Corpo Místico de Jesus Cristo – cabeça e membros – presta a Deus o culto público integral. Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada por excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja.» (Sacrosanctum Concilium 7)

A Liturgia é, ao mesmo tempo, obra de Cristo na Igreja e acção da Igreja em comunhão com Cristo, de tal modo que na celebração litúrgica, a Igreja é serva, à imagem do seu Senhor, o único 'Liturgo', participando no seu sacerdócio (culto) profético (anúncio) e real (serviço de caridade). (cf. CICA 1070).

O centro da Liturgia é a Páscoa de Cristo, o fulcro de toda a história da salvação, ou melhor, o mistério de Cristo como história da salvação. A liturgia é assim a acção salvífica de Cristo na Igreja assumindo a fisionomia de acção ritual.

Não podemos, pois, entender por Liturgia a parte exterior do culto ou cerimonial religioso, mas a celebração da fé, isto é, o exercício do sacerdócio de Cristo e o culto público integral. A compreensão litúrgica está assim subordinada à compreensão da sacramentalidade de Cristo e da Igreja. Por isso mesmo o Concílio afirma que "a Liturgia é simultaneamente a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força" (SC 10). E dirigindo-se aos fiéis que desenpenham algum ministério afirma: "os que servem ao altar, os leitores, comentadores, e elementos do grupo coral desempenham também um autêntico ministério litúrgico. Exerçam, pois, o seu múnus com piedade autêntica e do modo que convém a tão grande ministério e que o Povo de Deus tem o direito de exigir." (SC 29)

E a propósito do 40.º aniversário deste precioso documento conciliar – Sacrosanctum Concilium –, o papa João Paulo II afirmava em tom interrogatório:
"Que é a Liturgia senão a voz uníssona do Espírito Santo e da Esposa, a santa Igreja, que bradam ao Senhor Jesus: 'Vem?'
Que é a Liturgia senão aquela fonte pura e perene de água viva, da qual cada pessoa sedenta pode haurir gratuitamente o dom de Deus?" (João Paulo II,  Spiritus et Sponsa, 1).

Podemos, pois, considerar a Liturgia o coração da Igreja.

 

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