PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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catequese

Oração pelas Vocações Sacerdotais

Senhor Jesus, Bom Pastor,Voc233que em obediência ao Pai
dais a vida pelas ovelhas,
concedei-nos as vocações sacerdotais
de que a Igreja e o mundo tanto necessitam.

Fazei que as nossas famílias e comunidades
sejam campo fértil, onde possam germinar.
Abençoai o trabalho apostólico
dos sacerdotes, catequistas e educadores
para que acompanhem a vocação sacerdotal
daqueles que escolheis.

Dai aos jovens seminaristas a coragem de Vos seguir
e o dom de configurarem o seu coração com o Vosso.
E que Santa Maria, Vossa Mãe, Rainha dos Apóstolos,
os guie e proteja, até chegarem a ser
pastores consagrados a Deus e ao seu Povo.
Amen


Queres ler a mensagem que o papa Bento XVI proferiu, em Madrid, na Missa com os Seminaristas, por ocasião da XXVI Jornada Mundial da Juventude (18 a 21 de Agosto de 2011)? Clica aqui.

 

Saudade de um ente querido

saudadeTu sabes, Senhor,
quanta dor e tristeza sinto dentro de mim!
Porquê a morte, porquê?
Ninguém me sabe responder, ninguém me pode consolar.
Nada compreendo, nada sei dizer...

Também Tu experimentaste o que hoje estou a viver.
Também Tu choraste com as irmãs de Lázaro,
com a viúva de Naím.
Deixa-me hoje chorar contigo...

Tu morreste em plena força da vida,
cravado numa cruz, condenado pelo ódio;
mataram-Te a Ti que passaste fazendo o bem...

Neste momento de tanta dor e amargura,
quero contemplar-Te morto e aprender de Ti.
Morreste porque amaste sem medida,
morreste para ressuscitar
vencendo a morte para sempre.
Com a Tua morte, Senhor,
abriste-nos o caminho da Vida.

Agora sei que a morte não é a palavra definitiva...
O último, o definitivo é a Vida contigo para sempre!
Acolhe, Senhor, o nosso irmão defunto;
recebe-o na festa da vida onde Tu és, para sempre,

a medida plena de cada homem.

Olhando a Morte

Acredita em mim"É que, para mim – e espanta-me não pensarem os cristãos deste modo –, a Morte é a Porta: pela Morte ficamos (em presença a toda a hora sentida) presença de Deus." (Sebastião da Gama, Cartas I, p. 146).

Para um cristão a morte, como tal, não existe. É que ela tem mais de ponto de partida que de chegada.

A Igreja canta no prefácio da missa dos defuntos: «A vida não acaba, apenas se transforma», e chama «dia de Nascimento» ao aniversário da morte dos santos. Santa Teresinha do Menino Jesus dizia no seu leito de morte: «Não estou a morrer, mas a entrar na vida». Os nossos mortos vivem; poderemos reencontrá-los em Deus.

Quem quiser viver toda a eternidade com eles tem que encontrar-se com Jesus Cristo, escutá-l'O e comungar com Ele: «Eu sou o Pão Vivo... quem comer deste pão viverá para sempre.» (Jo 6,51). «Eu Sou a Ressurreição e a Vida!» (Jo 11,25).


Nascer
Foi bom... Mas não foi tudo!

Viver
Foi lindo... Mas também não foi tudo!

Amar
Deus amou-nos e vivemos.
Para amar se vive, para amar se morre...
Mas amar ainda não foi tudo!

Morrer
Morrer, sim, é tudo. É chegar à Vida!
É atingir a plenitude do amor;
É alcançar a Paz que sempre se procurou;
É deixar de sofrer;
Morrer é Viver eternamente em Deus!

Louvado seja o Senhor!

Recebe no Teu Reino o nosso amigo,
Que o nosso coração recorda com saudade!


«O seu nome será sempre lembrado com amor. E se foi grande a saudade que nos deixou, devemos esperar que seja incomparavelmente maior a paz em que descansa. Saiu da vida, mas não da nossa vida. Como poderíamos acreditar que morreu, quem tão vivo está nos nossos corações?» Santo Agostinho

O homem tem necessidade da eternidade

PapaBento16

Bento XVI criticou hoje (Dia de Fiéis Defuntos), no Vaticano, as tentativas de eliminar a reflexão sobre a morte nas sociedades ocidentais, considerando que esta diz respeito "a todos, em qualquer tempo e lugar".

A Igreja Católica dedica este dia à comemoração dos fiéis defuntos, e o Papa sublinhou que esta celebração devia ajudar-nos "a reconhecer na morta a grande esperança e que a vida do homem não termina aqui. [...] O mundo positivista é incapaz de compreender este mistério. [...] Ainda que a nossa sociedade tente eliminar por todos os meios o pensamento sobre a morte, questionamo-nos: Porque é que isto é assim? A resposta é que a morte diz respeito a todos, em qualquer tempo e lugar", assinalou.

O Papa lembrou ainda que, por estes dias, se visitam os cemitérios para rezar pelos mortos, "recordando – deste modo – a comunhão dos santos que os católicos professam no seu credo. [...] O homem sempre teve os mortos em consideração". E em língua portuguesa sublinhou que "o homem tem necessidade da eternidade, mas sente medo diante da morte. [...] Temos medo do nada, de partir para o desconhecido". "Não podemos aceitar que, de improviso, caia no abismo do nada tudo aquilo que de belo e de grande tenhamos feito durante a nossa vida. Sobretudo, sentimos que o amor requer a eternidade, não pode ser destruído pela morte assim num momento", acrescentou.

"É consolador – diz-nos o Papa – saber que existe um amor que supera a morte, um amor que é o próprio Deus que se fez homem". "Hoje, a Igreja convida-nos a pensar em todos aqueles que nos precederam, tendo concluído o seu caminho terreno. Na comunhão dos Santos, existe um profundo vínculo entre nós que ainda caminhamos nesta terra e a multidão de irmãos e irmãs que já alcançaram a eternidade."

E, aos peregrinos de língua portuguesa, deixou esta saudação: "Exorto-vos a construir a vossa vida aqui na terra trabalhando por um futuro marcado por uma esperança verdadeira e segura, que abra para a vida eterna".

Decálogo para a Paz

DECÁLOGO PARA A PAZ

1. Proclamamos que toda a pessoa
é titular do direito sagrado a uma vida íntegra,
mesmo do ponto de vista espiritual.
Queremos liberdade autêntica, dotada de valores e princípios éticos,
fundamentada no Amor, no Perdão, na Esperança e no Sentido para a Vida.
Comprometemo-nos, pelo nosso testemunho de vida, a anunciar a dignidade
e a despertar consciências para a vida como de Deus.

2. Proclamamos que a Família é o lugar por excelência
de aprendizagem religiosa
em liberdade integral da relação com Deus e com o Irmão
em harmonia e respeito mútuo que conduz à paz.
Queremos que a Família, fundada no Matrimónio entre Homem e Mulher,
seja defendida na sua dimensão humana, social e religiosa.
Comprometemo-nos com a nossa oração em Família,
para que a paz frutifique em terra fértil e se desenvolva em liberdade.

3. Proclamamos que a liberdade religiosa
não é património exclusivo dos crentes,
mas de toda a família dos povos da terra.
Queremos aceitar todas as religiões, porque Deus é um só.
Comprometemo-nos a não impor a nossa religião nem a nós mesmos,
mas a viver o Evangelho a exemplo de Francisco de Assis.

4. Proclamamos que a liberdade religiosa – força de liberdade e de civilização,
e caminho para a paz – não deve ser instrumentalizada.
Queremos aceitar e respeitar as diferenças religiosas,
em coerência com o nosso ideal cristão e franciscano.
Comprometemo-nos a agir com Fé e Caridade, mas com firmeza,
de acordo com os princípios evangélicos, procurando ser luz na sociedade.

5. Proclamamos que a sociedade, ao impor ou negar a religião pela violência,
é injusta com a pessoa, consigo mesma e com Deus.
Queremos uma sociedade fundada na liberdade e na tolerância,
onde haja lugar para a diferença de consciência, de pensamento e de culto.
Comprometemo-nos a aceitar, respeitar e promover a diferença do outro
nas nossas relações familiares, sociais ou profissionais,
sendo coerentes entre a consciência e a vida, como seres integrais.

6. Proclamamos que todos somos chamados a viver no amor e na verdade.
Queremos respeitar a todos e ser respeitados em qualquer parte,
rejeitar tudo o que é contra a dignidade do homem e da mulher,
ser coerentes com a nossa fé.
Comprometemo-nos a ser e viver em paz e bem com todos,
a estar atentos aos nossos defeitos antes de apontar os dos outros,
a ser humildes e voltar atrás para beijar o leproso.

7. Proclamamos o diálogo como procura do bem e da verdade em comum.
Queremos o sincero respeito pelo modo de viver e agir de cada crença.
Comprometemo-nos a respeitar e acolher todas as religiões
com o que tenham de verdadeiro e de bom,
e em diálogo e tolerância levar aos outros o testemunho
de Francisco de Assis: paz e amor, fé e simplicidade.

8. Proclamamos a defesa da religião,
dos direitos e da liberdade das comunidades religiosas.
Queremos paz, fé e amor em toda a humanidade,
para uma vida serena e equilibrada
entre pluralismo e laicidade das instituições.
Comprometemo-nos a tolerar e amar todas pessoas.

9. Proclamamos a renovação conseguida com a mútua indulgência e perdão.
Queremos não desanimar nas adversidades, aceitar as diferenças religiosas,
promover o diálogo para a paz e afirmar-nos nos valores do Evangelho
tendo como base a Fé, a Esperança e o Amor.
Comprometemo-nos a conhecer melhor as próprias imperfeições,
a aceitar a liberdade de cada um, a contribuir para a paz no mundo
e a amar a todos com convicção reconhecendo neles o rosto de Cristo.

10. Proclamamos a Paz como dom de Deus
e projecto em construção contínua no coração de cada pessoa.
Queremos ser obreiros dessa Paz, amando a todos sem discriminação.
Comprometemo-nos a ser melhores e mais conscientes cidadãos e cristãos,
a respeitar os que não pensam como nós,
a lutar contra a permissividade e a passividade
e a viver na Verdade e no Amor ao jeito de Francisco de Assis.

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NB. Este Decálogo é fruto da reflexão sobre a Mensagem do papa para o Dia Mundial da Paz de 2011. Corresponde ao manifesto final de um encontro que a OFS realizou em Fátima, em Março de 2011.

 

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