PARÓQUIA S. MIGUEL DE QUEIJAS

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Igreja de S. João Baptista

Este espaço de culto parece ser muito antigo, mas não se tem ideia da data de PAS_0004cconstrução. Há, no entanto, algumas referências do século XVII, quando se afirma que "o estado da Capela era tal que precisou de ser totalmente renovada". (P. Francisco Santos Costa). É uma construção muito simples, dedicada a São João Baptista, padroeiro desta localidade da freguesia e da paróquia de Queijas.

Com a instauração da República, foi proibido neste “templo gracioso” qualquer tipo de culto. Tempos depois “foi arrolada e jazeu nuns quantos anos seguintes ao abandono. Anos depois, os bombeiros locais ocuparam-na, chegando mesmo a fazer deste espaço uma arrecadação de parte do seu material, sobretudo já fora de uso”. Em 1933, ao ser registado predialmente, "passou a ser património da Junta de Freguesia de Carnaxide”.

Os intensos esforços levados a cabo pelos párocos, Pe. Francisco Costa e Pe. Manuel Martins, finalmente foram compensados aquando da entrega deste imóvel à sua anterior detentora, a Paróquia de Carnaxide, a 20 de Abril de 1990. E, no dia 25 de Janeiro de 1999, no Cartório Notorial de Algés, com a presença do Pe. José Jorge de Sousa Alves - pároco de Carnaxide e do Pe. José Correia Gonçalves - pároco de Queijas, foi lavrada escritura de doação da "Capela Pública de São João Baptista de Linda-a-Pastora" para a Paróquia de Queijas.


Nossa Senhora da Luz

A devoção mariana, tão natural ao nosso povo, merece também aqui algum destaque. Por ocasião da festa da Natividade de Nossa Senhora (8 de Setembro), esta comunidade celebra este dia invocando Maria como a Senhora da Luz.

Esta invocPAS_0008aação, tradicionalmente assente em súplica para os cegos, tornou-se particularmente venerada em Portugal a partir do início do século XV. Segundo a tradição, deve-se a Pedro Martins, que ao descobrir – por entre uma estranha luz – uma imagem da Senhora, em Carnide (Lisboa), fez desse local o centro desta invocação. Com o beneplácito e apoio régios da Infanta D. Maria, filha de D. Manuel, aí fundou um convento e uma Igreja a Ela dedicados. A partir daí, esta devoção cresceu e, com a expansão da nossa portugalidade, também se propagou esta veneração de Maria, a Senhora da Luz.
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